sapos
Vindo de Lisboa, licenciado em Engenharia Química e por ser um rebelde, em vez de exercer essa tal de engenharia, não! Decidiu ser o quê, o quê? PROFESSOR! Ora pois claro!O nome dele? Orlando Figueiredo, mas é mais conhecido por Orlas, professor Orlas, como gosta mais de ser tratado.Tem uma forma peculiar de falar, quer dizer, uma forma esquisita, estranha de falar.Diz sêcas a toda a hora, o que é conveniente ter sempre água por perto, não vamos nós cruzar com este indivíduo. Nós, os alunos, os cromos como nos trata, para além de termos de o levar como um simples professor de Física e Química, também é nosso Director de Turma.

terça-feira, 29 de janeiro de 2008

Apresentação das primeiras de muitas "píadas"

O professor a cantar versão de "Eu vi um sapo", ligeiramente alterada:

"Eu vi uns cromos (ta-ra-ra-ra-ra)
Uns grandes cromos (ta-ra-ra-ra-ra)
Vão-se calar
E a APSA realizar.

Se não se calam (ta-ra-ra-ra-ra)
Uma falta disciplinar vão levar (ta-ra-ra-ra-ra)
E se o limite ultrapassar
Uma prova irão realizar!"

Após beber um gole de água vou continuar a citar...

Orlas - "Vão olhar para o meu palavreado!"
Ana Maria - "Como é que se olha para o palavreado?"
Orlas - "Com os ouvidos..."

=/=

Orlas - "Melina! O que é que fizeste ao apagador?!?"(Entretanto já o tinha na mão)
Melina - "Eu?!!? Ó stor, eu nem sequer... Ó... mas eu não fiz nada!!!"
Orlas - "Não me interessa Melina, alguém tem que ser o culpado!!"

(Ah ah ah)

Entre estas, de vez em quando sai-se com umas frases estranhas:

-"Se não é o quê (Q) é outra letra qualquer!"

Ai senhor professor...

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